quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

A arte de rua não pode ser visto com olhos preconceituosos só porque a maioria de seus participantes vem da periferia, quando não de menos privilegiados que são poucos. Olhar a arte de rua com preconceito é enxergar no. É ter vergonha de ver estampado como arte os trabalhos de alguns.


São Paulo e suas surpresas. Agora Dória tem em seu plano dar continuação a privatizações. Após atos que chocou uma grande parte dos moradores da cidade com a investida contra pichadores e grafiteiros que até impondo agora multa, pichar pode ser crime, más grafite até mesmo grandes países usam para dar outro ar nas grandes cidades. Vem se deixando de contribuir com a cidade em questão de colocar São Paulo contrário de cidades americanas que, usa o grafite com bons olhos. 

Isso, trás muitos turistas para a mesma cidade, ou seja, aos Estados Unidos, más pelo que se percebe existe algo como certo preconceito em São Paulo o que parece, pois esses acontecimentos/eventos de grafiteiros sempre nascem na periferia. Deu-se tanto trabalho para conscientizar os pichadores a não pichar, cedendo assim espaços aos mesmos a grafitar, agora que a cidade poderia ganhar com visual fora do país, assim como tem grafiteiro brasileiro que até já se apresentou no exterior, de repente esse balde de água fria. 

Dá-se a entender que para o senhor Prefeito só se dá como arte aquelas em que passou no crivo do mundo acadêmico e os pintores mais antigos, se esquece de que muitos dos pintores antigos não passaram por mundos acadêmicos, más sim com o tempo foram eternizados como tal. De repente mais um ataque no que se dizem vitrines em que o mundo vê o país de uma maneira mais sutil. 

Se isso acontecer realmente poderemos também vender o Brasil com todos os brasileiros a pagar os impostos aos estrangeiros, pois só esta sobrando à carcaça deste país imenso. Quem sabe privatizando também o mundo político brasileiro o país não venha melhorar visto que se futuramente não tendo o que privatizar, privatize também nossa política.

Escrito em 16/02/2017

"Virada Cultural sente mudanças e sofre esvaziamento". 22/05/2017 (data para pesquisa) Realmente descentralizou os encontros no sentido de locomoção, as pessoas deixam de pensar em virada cultural e começam a pensar no que encontrará nos lugares de agora, já que, como contar com segurança, isso sem falar que antes já não era tão seguro. 

Atualizado em 06/02/2018

                                                               -------------Messias Albino-------------